Chega o amanhã mas o dia não.
Ansiedade é nome e sobrenome.
E a árvore genealógica é extensa.
Pudera, esperava você o que do amor?
O além-mar dos limites da razão propõe um brinde:
– Ao universo daquilo que se sente!
E se comemora.
O que é de dentro e não se explica.
Isso de porquês é refutável.
Ninguém quer saber o motivo de sentir.
A gente quer sentir. E só.
Na verdade, acompanhado.
Daquele ombro amigo.
Daquele abraço infinito.
Daquele amor de um dia normal.
Entre o espaço de um sorriso,
O sonho realizado.
Entre o suspiro de duas palavras
A imensidão do que elas inspiram.
Viver é mais real do que a teoria pode explicar.
E quem precisa de uma tese para sentir?
De um motivo para se entregar?
De uma razão para acreditar?
Deixem a lógica com os que não sentem.
A rima se faz dentro do peito.
Para nós, o que é sublime, inexplicável
E por assim ser, nosso.
Só nosso.
Juliana e Rodrigo, unindo as energias de um amor incansavelmente pleno.
rz
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