Tem gente que tem medo de gente.
Não é aquele medo de altura, de escuro.
É medo de gente mesmo.
De demonstrar o que se sente.
De compartilhar o que se sente.
De sentir o que se sente.
Uma pena.
Esse medo não existe e se inventa.
Esse medo não tem espaço nem vez.
Esse medo não é nem medo de verdade.
Aliás, verdade é que sempre se pode aprender a ter coragem.
Viver é no fim das contas coletivo. De gente.
Gente que é feito a gente mesmo.
Chora, fala e sorri.
Faz das tripas, coração.
Faz da vida, seu palco.
Aquele mesmo em que escolhemos fazer dia após dia nossa obra-prima.
Diante de todos.
Diante da gente.
Diante da nossa gente.
Aqueles que são capazes de tornar dias comuns, em únicos.
Sentimentos generalizados, em especiais.
Aqueles que nos fazem ver que compartilhar é potencializar.
E se é pra viver, que seja com força.

Paula e Renato, compartilhando, potencializando, sorrindo e amando.

rz