*post sem narração por motivos de logística. Afinal de contas, não é porque se está viajando que as emoções podem parar.
A gente até pode ouvir desde pequeno que existe para tudo um limite.
Ok, até pode existir.
Mas da mesma maneira que aparece, pode sumir em instantes.
Como determinar números para as coisas imensuráveis?
Os calculistas que me perdoem, mas existe vida fora da razão.
E uma vida cheia de sabor.
Aquele gosto que limitação nenhuma pode impor.
O amor não sabe fazer contas.
Não se priva, nem se poda.
Ele não acontece porque é permitido. Ele pode porque acontece.
Amar é magnetismo. De corpos. De almas.
O espaço inexato de um carinho não cabe nem sequer em um texto, que dirá em uma conta.
Que não façamos os balancetes.
Afinal de contas, no saldo da vida, todos estamos sempre no positivo.
E é aí que se comprova minha teoria daquilo que não respeita totais.
O copo pode até estar meio vazio, mas jamais estará cheio.
A gente quer sempre mais.
Por nós. Pelo outro.
A gente quer sempre ser mais.
Por nós, mas para o outro.
A gente quer sempre querer mais.
Para sentir não se precisa autorização.
Sentir é brilhante porque é indefinido.
Sentir é mágico porque é intransferível.
Se o limite é irreal. O amor se torna real.
Daí vale surpresa, exagero e loucura.
Do tipo amar.
Do tipo ser amado.
Fabiana e Gustavo, na prova real de que não há limites para amar e ser feliz.
rz
Pense numa pessoa animada com tantos posts novos, rsrs
Lindo, absolutamente lindo, como sempre!
Sempre digo que são fotos falantes, é incrível
e os textos é aquela coisa, né?! Fica chato eu ficar dizendo toda vez o quanto gostei, eu acho, rsrs
:))
Beijo beijo!