Somos fracos.
Dos lutadores fortões de UFC às milhares de crianças frágeis que vêm ao mundo dia após dia, todos carregamos um mesmo stigma padrão:
ser fracos.
Não digo daquela força medida em potência.
Digo da força que não se tem parâmetros.
Aquela que só descobrimos não ter quando precisamos.
Sorte infindável a nossa de levarmos em nossa bagagem padrão a característica especial de sermos altamente maleáveis.
Perdemos no quesito força, mas ganhamos absurdamente no quesito adaptação.
Dizem tanto dos camaleões e seu mimetismo e acabam esquecendo demais do homem e a sua facilidade de se moldar à sorte que lhe é apresentada.
Somos substituidores de mão cheia.
Temos outro incrível dom de tornar problema desafios.
E não porque sejamos fortes, afinal de contas, já disse, somos fracos.
Mas sim, porque aqueles que nos rodeiam são motivadores exemplares de uma de nossas maiores forças, a de vontade.
As vezes ela se esconde. Sai de cena por algum tempo.
Mas, se te digo a verdade, ela está lá, quietinha, simplesmente esperando aquele momento de dificuldade para se espelhar em carinho, em amor e em companhia para voltar em grande estilo.
Vai ver é por isso mesmo que vivemos buscando uma parceria mais extensa que palavras.
Uma união maior que um piscar de cílios.
Um carinho capaz de nos levar em um instante da dificuldade à maior vitória de todas.

Débora e Carlos Felipe, fortes, juntos.

rz

Vocês querem conhecer um pouco mais da história da Débora e do Carlinhos?!

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