*post sem narração por motivos de logística. Afinal de contas, não é porque se está viajando que as emoções podem parar.
Sorrir.
Há quem diga que caiu em desuso.
Que é démodé.
Que é perversão.
Dizem que não se tem tempo para sorrir.
Que não se deve ceder intimidade.
Que não se pode exibir.
A questão que levanto é:
Não falamos de boca. Falamos de coração.
Por mais antitético que seja, aqui quem solta a voz não está visível, mas está controlando tudo.
Descordo inclusive que sorrir esteja sob tutela do cérebro.
Os médicos não sabem de nada.
Sorrir é coisa do coração.
E para as coisas do coração meu amigo, não há controle programado.
Um sorriso pode mudar o mundo.
Ou se não vai mudá-lo, pode torná-lo mais bonito.
Sorrir pode elevar a auto-estima. Sua e do outro.
É bom, é barato e é bonito.
Não é isso que chamam de perfeição na economia da vida?
Tem gente que troca.
Tem gente que distribui.
Tem gente que multiplica.
Em comum?
O sentimento que não pode estar guardado.
Esta é a história de um casal unidos pelo sorriso.
Da consulta na cadeira de dentista da noiva, ao encontro no altar.
Priscilla e Luiz Gustavo, sorrindo muito.
rz
aquele momento em que você esquece de fechar a boca, tamanha admiração, rs…
Uaaaau! Simplesmente lindo!
As fotos estão maravilhosas. Eu sempre fico impressionada, tem jeito, não, rsrs
E o texto foi feito em terras estrangeiras? Porque se foi, preciso dizer que os ares estão te fazendo muito bem, está lindo! :))
Beijo!