Quando os olhos falam,
as palavras não fazem falta.
Quer linguagem mais universal que essa?
Desculpe, mas é impossível.
O idioma é próprio,
mas ao mesmo tempo universal.
As expressões? Pessoais e intransferíveis.
O entendimento? Apenas um.
A comunicação flui.
A informação é repassada.
A alma, alforada.
Não há palavras,
Há sensações.
Não há frases,
Há emoções.
E não é necessário mais nada.
Mais nada.
Porque tudo aquilo que queria ser dito,
Fez-se melhor:
Foi sentido.
Fabíola e Alexandre na linguagem universal de seus olhares.
rz
Agora é sua vez! Diz aí!