Tem gente jura que acredita só naquilo que vê.
Sorte a nossa que são poucos malucos desse jeito.
Afinal de contas, bom pensar que fazemos parte da maior torcida.
Aquela que se alegra pelo que não se explica.
Aquela que vai ao delírio por confiar no que não se toca.
Aliás, tocar e sentir são verbos que se divertem entre si.
Na poesia, o sonhador toca seus sentimentos.
Na vida, o apaixonado sente seu sorriso.
E já que vivemos a vida feito poesia, sonhamos, sentimos, tocamos e sorrimos.
Tudo junto e misturado.
De tal maneira que geramos energias transcendentais.
Megawatts incontáveis de carinho e expressões que não se traduzem.
Força, emoção e sensações que creditam em nossa conta um expressivo coeficiente de felicidade.
E aí sorrimos.
Transbordamos num curto-circuito mágico.
Ai de quem está perto.
A energia pode ser conduzida até mesmo por um sorriso.
Afinal de contas, ele é ou não o reflexo claro da parte de dentro da gente?
Refletindo essa energia mágica, Marianna e Tadeu, sorrindo e se casando. Simultaneamente inclusive.
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Lindíssimo trabalho!
[…] premios //Entre premiar e ser premiado. São Paulo, SP. Dia desses ouvi em uma roda de amigos uma conversa sobre prêmios. Aqueles que são pendurados na parede. Aqueles que são exibidos com orgulho. Aqueles que dias depois são esquecidos. Sim, esquecidos. O título conquistado se perde no tempo. É mais um quadro na parede. É mais uma conquista ao longo do caminho. Mas é aí que entra o grande trunfo da vida de um fotógrafo de emoções: Prêmios devem ser estímulo, mas jamais motivação. Simples e prático esse é meu jeito de pensar. Estímulo é pontual. Vai e Volta. Motivação é transcendental. O valor do sorriso de uma noiva é incontabilizável. Não se divulga no facebook. Não se expõe em galerias. Não é válido para as associações. Mas se sente. Muito. E nos faz sentir mais ainda. A maravilha da arte é essa: Ser um pouco de amor, ser um pouco de dor. Ou toca, ou não toca. O que nos premia não é sermos premiados. O que nos premia é sermos escolhidos. Fotógrafos sabem de técnica. Casais sentem valor em sentimentos. Para uns obras de arte, para os outros, obras do amor. É simples assim. Cada um na sua. A nós, equilibristas do sentir, cabe balançarmos entre o norte e sul: Penduramos na parede do destino novos quadros, Enquanto carregamos do lado de dentro do peito a emoção de muitos, muitos sorrisos. Obrigado Dani e Xú pelo Movimento e Emoção do amor de vocês em Vitória, Espírito Santo. Obrigado Mari e Tadeu por confiar em nossa arte para fazer o dia de vocês inesquecível lá em São José do Rio Preto, São Paulo. […]