Quer ouvir essa história?





Ainda que busquemos quantificar todas as coisas que nos agraciam ao longo do dia, sinceramente costumamos dar mais valor aos grandes coeficientes que nos moveram nos últimos tempos.
Somos culpados por perder muitas vezes as partes com a falsa sensação de que ganhamos o todo.
E olha que é um descaso tecnicamente controlado.
Nos privamos da dedicação de muito tempo à relembrar as somas de algum projeto porque somos apressados.
Em planejar.
Em viver.
Em relembrar.
É tudo tão rápido dentro de nós que não sabemos o que é presente e o que será futuro.
À moda Cazuza, recheamos os museus de nossas lembranças cada vez mais com as novidades de nosso amanhã.
Somos senhores de nosso tempo. E por conta disso as vezes perdemos os nossos instantes.
Queremos ganhar espaço dentro de nós com aquilo que mais conseguimos ver.
O resultado costuma cativar mais que os coeficientes.
Temos a falsa impressão de que as histórias vividas intensamente não são resultado daqueles muitos detalhes que depois viram rodapé de nossos dias.
Mas, bom é saber que a gente sempre evolui.
E aí quando conseguimos perceber que há alguém que nos convida a compartilhar o futuro como sendo nosso maior presente os detalhes saltam aos olhos de todo.
A primeira impressão até pode ser a que fica, mas para durar mesmo, ela precisa estar recheada de muitas vírgulas dissidentes.
E não que precisemos de grandes sinais.
Não são as atitudes em si. São os motivos.
Não são as consequências por assim serem. São os reflexos que as causam.
Até porque quando paramos e olhamos para o lado, percebemos que maiores detalhes são aqueles que ocupam os espaços mais escondidos.
Aqueles do lado de dentro.

Juliana e Thiago, somando, cultivando e se apaixonando pelos grandes detalhes de seu amor.































































































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Agora é sua vez! Diz aí!


2 Comentários

  1. Cristina Cecilio disse:

    Nooooooooooooooooooooossa! Estou encantada, maravilhada e emocionada, como era de esperar, choooooooorei, mas “AMEI”, quero todas.

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Fotografia e Filmes de Emoção

A gente não busca histórias perfeitas.
A gente conta histórias verdadeiras.
E por assim ser, especialmente únicas.

Não que elas dependam da gente para acontecer.
Mas sim, dependem orgulhosamente da gente para permanecer.

O click é de fato o som do infinito.
O instante não volta.
A Fotografia jamais vai.
A emoção nunca pára.

Tome seu tempo.
Reviva seus sonhos.

Rodrigo Zapico


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É isso mesmo, você achou seus fotógrafos!
Vamos combinar uma conversa para você conhecer um pouquinho mais da gente e do nosso trabalho?
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