É inevitável dizer que todos queremos ser socialmente corretos.
Fazer o que julgamos ser o melhor.
Representar em vida real aquilo que aprendemos desde pequeno no mundo da fantasia.
Viver o que se sonha.
Sonhar o que se deseja viver com força.
Olha, se pudesse dizer algo, tá pra existir método melhor que esse para ser feliz viu?
Não que aquele sorriso safado de quem aprontou não faça parte do pacote.
Faz sim, e com direito a replay quantas vezes for necessário.
O ser correto pra gente não é nada mais que simplesmente ser coerente.
Com o que sentimos.
Com o que buscamos.
Com o que conquistamos.
Certo e Errado é questão de ponto de vista.
De quem vê de fora.
De quem sente por dentro.
Pode ser que diante dos outros uma avalanche de acertos se mimetize em erros primários.
Mas, ainda que fossem mesmo, são os erros que nos torna viável encontrar o caminho para os acertos.
Ter objetivos, é afinal de contas o que sempre motivou nossa caminhada.
Não sonhamos simplesmente porque é gostoso imaginar coisas.
Vivemos no faz-de-conta de nossos desejos, porque queremos sentir o gostinho especial de ser os atores principais de nossas realizações.
E por mais incorreto que seja isso de viver cheio de expectativas, quem pode dizer que não é correto sonhar?
A gente vai se construindo.
A gente vai se conhecendo.
A gente vai vivendo.
Até que encontra um outro par de braços dispostos a se juntar aos seus na construção de novos objetivos.
E aí a vida fica tão mais saborosa, não é mesmo?

Sorte da Flávia que encontrou o Thiago já que agora podem viver juntos a coerência de um amor cheio de sorrisos estampados, de sonhos planejados e realizações prestes a chegar.