Pode ser que realmente demonstrar as coisas seja algo cultural.
Sim, cultural mesmo.
Nosso desejo é poder querer. E mostrar que queremos.
Nossa vontade é sentir. E mostrar que sentimos.
Nosso sonho é amar. E mostrar que amamos.
E claro, que somos amados.
Criativos que nos fazemos, inventamos mil formas de divulgar as coisas.
Marcamos o corpo.
Tatuamos a alma.
Criamos dois círculos capazes de simbolizar um único sentimento.
É quase magia, mas criamos história até para justificar o posicionamento das coisas.
O anel vai no quarto dedo da mão esquerda porque de lá sai em via expressa o sangue rumo ao coração.
Então reparamos que a jóia que nos enfeita só não tem tanta graça quanto uma coisa:o motivo para o qual foi feita.
É metal precioso mas com a difícil – e quase impossível – tarefa de ter tanto valor quanto o amor.
Inventando uma deliciosa moda, a Pamela e o Flávio acordaram com vontade de fazer suas próprias alianças.
Tornar único aquilo que já é ímpar.
Construir com o sentimento o seu próprio símbolo.
rz
Vcs são muito especiais….lindo…sem palavras…
Eu fui ouvindo suas palavras e vendo as imagens, ao mesmo tempo. Incrível a sensação, indescritível mesmo. Recomendo que experimentem :)
E ver os olhinhos dos dois brilhando de alegria? Tãão lindo!!!
Aahh, Rodrigo, você sempre se supera, né?! Parabéns mais uma vez! :)
Beijo beijo!
Ai,amei muito mesmo!
E a música da narração… um não sei quê de filme medieval, de ferreiro forjando o amor ;)
Arrasou mais uma vez, viu lindo!