O Amor é um troço muito estranho.
Ao mesmo tempo que pode ser espalhafatoso, acalma muito com seu jeito quietinho.
Se começa a ser barulhento, arranja sempre um espacinho para se esconder em sua vergonha.
Daí quando começa a sacudir, engrandece tranquilamente quem o sente.
E no fim das contas é tímido.
Afinal, quando ele chega, ninguém percebe.
Aos poucos pode causar um carnaval de sensações, mas ainda assim a sua bateria não perde o ritmo.
A verdade mesmo é que ele não precisa ser notado pelos outros.
Precisa mesmo ser sentido.
E por assim ser, há algum motivo claro para se colocar luzes de pisca-pisca em cada ‘eu te amo’ que se diz?
Se diz e pronto.
O sacolejo causado em que escuta não é proporcional ao volume da frase, mas a intensidade do que se falou.
Paulinha é daquelas noivas que me escrevem textos gigantes em seus e-mails.
E não porque os conte em linhas, mas porque os conto em sonhos.
E são tantos, tantos, que se contá-los aqui não teria espaço para postar as fotos de seu casamento com o Samu.
Quietinho, tímido. Apaixonado.
Obrigado. De verdade.
rz
(Eu ainda gosto de comentar aqui, ao invés de pelo Face, haha =P)
Aii, Rodrigo, não tem jeito, eu sempre me emociono com os seus trabalhos!! Já lendo o texto os meus olhos ficaram marejados.
Ter esse contato com histórias tão lindas, vendo esses posts, sempre deixam meu dia (e minha noite, rs) mais leves e coloridas! De verdade mesmo!!
Beijos!
Mesmo longe ainda tão pertinho. Até porque mesmo que e decidisse não acompanhar mais, acho que daria uma espiadinha. Mesmo que as 6:30am de um sábado.
Amo demais esse trabalho e esse profissional.