Tem dias que me pego lembrando das aulas de sociologia na USP.
Ok. Não lembro muito das aulas, já que nem todas elas existiam, mas lembro de algumas poucas frases e teorias de efeito que ficaram cravadas na memória.
Estereótipo é das coisas que mais nos sentimos ligados à.
Sempre queremos nos parecer a alguém que gostamos, alguém que admiramos, alguém que simplesmente gostaríamos de ser.
E aí, sem nos darmos conta, enterramos a parte esquerda do nosso peito. A parte que veio de outras vidas. A parte que é nossa, e não queremos inconscientemente
mostrar simplesmente por ser diferente.
Não, isso não é um problema.
Isso é tecnicamente outra das ações do ‘Determinismo’ em que o pensador já afirmava o pensador que “o homem é entre outras coisas, determinado pela sociedade…”
Pois é, não adianta fingir que não, somos mesmo.
Aliás, tudo que é cultural, é logicamente ligado a sociedade e aí então, um poço de esterótipos. Daqueles bem fundos.
Fotografia é cultural. Fotografia é da sociedade. Fotografia é cheio de esterótipos mesmo.
Fugir deles dá trabalho. E prazer.
Deixar de fotografar um casal super saúde em um estúdio cheio de luzes e partir com eles para uma ciclovia é romper barreiras mesmo. Inclusive da burocracia de São Paulo.
A verdade é que não vejo sentido em fotografar pessoas sendo atores de uma vida que não a delas.
Beijo? Sim, todo mundo gosta de beijo. Mas, só fotografar beijos? Não né?

Se o que a Tati e o Marcos gostam de fazer é passear de bicicleta, lá vamos nós!
E fomos.

rz

_______________________________________________________________________________________________________________________

Hay dias que quedo acordandome de algunas clases de sociología que tuve en la Universidad de Sao Paulo.
Ok. No me acuerdo mucho de las clases ya que casi nunca las teníamos, pero me acuerdo de un par de frases y teorias de efecto que se quedaron en talladas en mi memoria.
Estereotipos son de las cosas, las cuales más nos sentimos conectados.
Siempre queremos nos parecer a alguien a quien nos gusta, o a alguien a quien admiramos, o a alguien a quien nos gustaria ser.
Entonces, sim darnos cuenta, cerramos la parte isquierda de nuesto pecho. La parte que proviene de otras vidas. La parte que es nuestra y no queremos inconcientemente mostrarla solo por el simple hecho de ser diferente.
No, esto no es un problema.
Esto es técnicamente una de las acciones de “determinismo” en la que el pensador ya ha dicho que “el hombre es, entre otras cosas, determinado por la sociedad …”
Pues si, de nada adelanta fingir lo que no somos. Es verdad.
De hecho, todo lo que es cultural, es logicamente ligado a la sociedad y justo por eso, lleno de esterotipos. De aquellos muy clavados.
La fotografía es cultural. La fotografía es de la sociedad. Fotografía está llena de estereotipos ella.
Escapar de ellos nos da trabajo. Y mucho placer.
No fotografiar una pareja, a que le gusta el deporte, en un estudio cerrado, lleno de luces,  y salir para un sitio donde puedan montar  en las bicis, es romper barreras.
La verdad es que no veo ningun sentido en fotografiar personas haceno lo que no sean ellos.
Un beso? Sí, a todo el mundo le gusta besar. Sin embargo, sólo hacer fotografias de besos?

Si lo que a Tati y Marcos les encanta es montar en bicis, aquí vamos!
Y fuimos.

rz



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

7 pitacos pelo blog |
Pitacos pelo Facebook

Agora é sua vez! Diz aí!


7 Comentários

  1. Essa aí da foto! disse:

    Ro!!
    Adoramos!
    Ficou a nossa cara!!!!

    Obrigada! Obrigada! Obrigada!!!!!
    Não tenho palavras!

    Quero que chegue logo o casamento para depois poder ver nós dois “com seus olhos”!!!
    Beijo

  2. Fernando Pessoa que era sábio. Já te disse isso né? :P

  3. Daniel disse:

    Aeee fico lindas as fotos………parabéns
    Só estou imaginando o marquinhos com sua pegada de modelo fotográfico nessas fotos.rs.
    bjus e boa sorte aos dois!

  4. Fla disse:

    Adorei o “casal super saude”! rsrs. Ficaram lindas!!

  5. Fla disse:

    Outra coisa, voce foi de bicicleta? rs

  6. disse:

    Oi afilhados ficou show as fotos….
    E tá chegando, em???
    Bjão

  7. […] prova, tirei alguns dias atrás, num encontro super intimista do casal do passeio de bicicleta, com pouco mais de 3 dezenas de corações especiais. E foi muito bacana! A […]

Deixe seu comentário



Fotografia e Filmes de Emoção

A gente não busca histórias perfeitas.
A gente conta histórias verdadeiras.
E por assim ser, especialmente únicas.

Não que elas dependam da gente para acontecer.
Mas sim, dependem orgulhosamente da gente para permanecer.

O click é de fato o som do infinito.
O instante não volta.
A Fotografia jamais vai.
A emoção nunca pára.

Tome seu tempo.
Reviva seus sonhos.

Rodrigo Zapico


1
É isso mesmo, você achou seus fotógrafos!
Vamos combinar uma conversa para você conhecer um pouquinho mais da gente e do nosso trabalho?
Powered by