Acreditar no que se vê e pode ser tocado é o que move a realidade de muitos ao nosso redor.
Mesmo que não digam isso.
O sentem. Mesmo.
Poderia provar para você de muitas maneiras que essa realidade é muito mais ficcional que qualquer outra que você tenha visto nas telas do cinema.
O que se vê e o que se enxerga são coisas diferentes.
A ponta dos dedos só toca o que o coracão sentiu instantes antes.
Sim, é um músculo super evoluído. E mágico por sinal.
Carrega em si a capacidade de nos mostrar o invisível diante dos olhos. Da alma.
Leva consigo também a chance de brincar com o tempo. Não dos homens, mas o de Deus.
E então tudo se transforma. Tudo se preenche com o passado se vertendo sobre o presente. E mais, projetando-se no futuro.
Na máquina do tempo das emoções, os detalhes contam parte da invisibilidade.
E para completar, deixam as sensações exaltarem o que só se sabe sentir.
Cada um carrega em si o dom de ser feliz. E sim, felicidade é invisível.
A Erika e o Renan juntam, felizes, as escovas de dente logo menos.
Relembrar onde tudo começou é mais que voltar no tempo.
É sinestesicamente sentir em dobro.
Do Pátio da Cruz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, para o lado de dentro.
rz
Ah Rodrigo…
que lindo!
seu trabalho é sinestésico mesmo…
amo!
Sucesso sempre!
beijo
Cacá
Há quem acredite que nas entrelinhas é possível dizer pro coração de outra pessoa, e dizem.
E conseguem falar muito! Porque no fim das contas quando eles tem um laço que os liga, é como brincar de telefone sem fio entre as almas. Daqueles feitos de pote de iogurte e barbante, sabe? parece que não vai dar certo, mas no fim, se ouve tão bem que os olhos brilham! Quando se é criança a surpresa beira a fascinação. Mas é bom ter esse gostinho depois de adulta! seja por segurar as lágrimas ou por pensar num tempo que o relogio não sabe medir, é bom saber que os olhos brilharam.
Sim, ver seu trabalho com roteiro e narrativa é bem, bem especial pra mim, além de todo resto. Mais do que o orgulho por ver seu trabalho ganhando um brilho extra, que eu tanto vislumbrei um dia, é como ver que aqueles fios de barbante sempre vão existir.
Talvez um dia você consiga realmente entender o quanto suas fotos ganharam muito, especialmente essas. Deixarem de mostrar capitulos de uma história, aleatoriamente, pra contar a história, como num filme, com as cenas muito bem desenhadas, registradas e apresentadas. É como deixar de fazer séries ou curtas, pra partir pra um longa metragem. Deixando as séries e os curtas pra histórias como da Isabella. =) Se é que me entende.
É isso: “Poderia provar para você de muitas maneiras que essa realidade é muito mais ficcional que qualquer outra que você tenha visto nas telas do cinema. O que se vê e o que se enxerga são coisas diferentes.”
Imagens lindas!! muito carinho e sensibilidade
bjnhs
biologadesalto.blogspot.com
como isso é possível???
alguém se aprimorar a cada click com uma simplicidade incrível???
realmente, vc contou uma história sem palavras, apenas sentimento, tanto oo seu na sua sensibilidade do olhar, qto o do casal no amor recíproco!!!
parabéns guri!!!
adorei… até me emocionei escrevendo essas mínimas palavras!
beijo, Emi.
eu pouco sei, apenas as duas fotos refletiram para mim o sentimento!
Me transportei… estudei aí… festejei aí… adoro!!! Muito lindo o ensaio! Perguntinha… liberaram na boa fazer estas fotos lá? Super ideia de lugar…
[…] não se gritam. Se expressam. De um jeito calmo, deliciosamente apaixonado, Erika e Renan, do pátio da Cruz, para a Capela da PUC em uma noite incrivelmente […]