A lua da sexta-feira dava o sinal.
Era sábado,..de sol.
Não, eu não ‘aluguei um caminhão’ como o pessoal do Mamonas Assassinas fez, mas bem fui viajar para um almoço bem, beeeem divertido.
Dias antes, em uma conversa com a Dri, chegamos a uma conclusão bem deliciosa daquilo que vivo falando para todo mundo que me pergunta onde fazer a sessão de fotos:
Fotos não devem criar histórias. Fotos devem contar histórias.
E aí meu amigo, a história já tá lá.
Os ingredientes também.
O narrador dá seu toque e pronto! As lembranças ficam deliciosamente verdadeiras.
Do jeitinho que se pensou e mais, do jeitinho que se viveu.
Um dia me disseram e eu fiz daquelas palavras minha oração.
Assumo mesmo: sou daqueles que acha que um ensaio de casal deve ter a cara do casal.
Tudo bem, pode ser num parque. Desde que o parque tenha algo a ver com a história daqueles dois sabe?
Agora, de quê adianta posar para fotos em um verde lindíssimo se a grande Vibe pra noiva é passear no shopping?!
Para quê ir até um jardim botânico no meio das flores se o noivo gosta mesmo é de motocross e rally?!
Tenho para mim, como crença existencial mesmo, que o ensaio de casal antes do casamento serve especialmente para que eu possa entender a relação deles quase como um narrador onisciente.
Preciso sentir a história deles, bem do jeitinho que ela acontece.
E aí, entra um outro detalhe.
Como ‘cobrar’ por esse presente? Impossível, eu não consigo.
Acabo presenteando os noivos com essa sessão de fotos, que na verdade, muito considero, um presente para mim.
Nada pode pagar o abraço que recebo do noivo, aquela figura normalmente cética com relação a fotografia, bem no dia do casamento, presetes a dizer sim.
Ele já está tranquilo, já me conhece, já sabe como vou participar da história deles.
E a noiva então? Me esperando no making of? Bacana demais!
E isso por quê? Porque o contato que tivemos, não foi por um e-mail formal, por contrato assinado ou por qualquer legislação dos homens.
O contato foi verdadeiro, com eles e do jeito deles.
Quis entender a história deles, quis vê-la como ela bem merece ser vista.
E isso faz com que confiança que depositarão em mim no grande dia seja muito mais de alma que de corpo.
Eles me permitem participar daquele dia especial.
A questão não é registrar.
Antes de tudo é preciso sentir.
Com vocês, Adriana, Daniel, Toddy e Amora. Direto de Guará. Terra de Carnavais de Rua deliciosos! (Né não moços?)
rz
*PS.: não posso deixar de comentar, que nesse dia, contei com uma ajuda super especial.
No backstage da vida chamo de irmão. Renato Zapico, 13. Obrigado grandão! =)
Que fotos lindassssssssss, dá pra sentir a sintonia do casal….muito legal mesmo.
Kissu.
Rodrigo…
Mais uma sessão com a cara dos noivos e com a cara do fotógrafo tbem!
Parabéns!
Grande abraço,
Fernando
Lindos,
Tudo: o texto, o casal e claro as fotos.
Parabens pela sensibilidade.
Casal muito fofo e de bom gosto… bebem Original…. ok,ok,ok… no copo da Brahma!rsrs!
Delicioso ver como alguns casais constroem uma vida a dois do mesmo jeito que fazem o almoço….os dois JUNTOS!
Um faz o arroz e o outro cheira a panela dizendo um “Hummmmm” de incentivo…o outro abre o vidro de palmito e o um faz a salada pra enfeitar a mesa (mesmo que ninguém a coma..rsrsr) …. o de lá segura o Toddy e o de cá a Amora….!!
Delicia ser juntos!!!
E tudo isso eu sei …. porque o seu flash os salvou! =D
O q dizer………estou sem palavras,acho q a palavra seria DIVINO.
seu olhar na rotina do casal q por sinal um lindo casal..(felicidade a eles ).
DEMAIS…PARABENS..
[…] do ensaio-almoço-de-sábado, Dri e Dani, sendo testemunhas para […]