A gente vive em constante aprendizado nas horas em que resolvemos experimentar o mundo.
Quem não acredita nisso, se fecha numa concha com sua pérola prestes a apodrecer.
Viver novas experiências é com toda a certeza o causo mais compreensível para seguir tentando. Ou seguir mudando. Ou simplesmente seguir.
A gente aprende e ensina.
É a lógica aristotélica da vida. Em 15 minutos. Em 2 anos. Em 55.
Não importa onde estejamos há sempre um par de olhos que te mostra que não é necessário gritar para ser ouvido.
É preciso ver, muito mais do que os outros olhos enxergam. É preciso entrega. É preciso acolhimento.
Depois de 2 anos e meio, completando o Fusion do post passado, para o infitino particular de Renata e Cleiton. Que nesta hora, passeando pela Galerie Lafayette, poderão estar pensando no próximo sorriso, ou simplesmente, vivendo!
rz
ahh… mas … mas que lindooo!!
parabéns Ro por mais um trabalho tudo de booom!
Gosto de arquétipos. Gosto de molduras além das óbvias. Gosto de crianças sendo crianças. Gosto de fotos que ultrapassam sentimentos. Gosto um tanto imenso de inifinitos particulares. Gosto de experimentar o mundo, em doses extras de mudança, atitude, ousadia e determinação. Eu disse gosto? uai, tá errado isso!! é gostamos! =) muito muito! A foto é mero detalhe quando se entende que o lance é registrar a vida, em doses homeopáticas de acontecimentos por aí.
E eu gosto muito de deixar comentários aqui. Já disse né? Parece que me sinto na sala de estar, dos noivos, e não do fotógrafo. Não tem cara de portifolio, sabe? tem jeito de fotos esparramadas no sofá e os noivos contando histórias… no caso vc é mero narrador dos fatos! =P
Beijoca procê. =)
Rafa